Máquinas e ferramentas para construção: as vantagens do aluguel

Hoje a maioria das empresas prefere alugar equipamentos de construção para seus empreendimentos. A locação de máquinas e equipamentos tem algumas vantagens, especialmente para projetos de curto prazo. Essa prática pode ajudar a economizar dinheiro e oferece oportunidade para o crescimento rápido dos negócios.

Ao contratar o aluguel de equipamentos, as empresas não precisam gastar uma quantidade enorme de dinheiro para comprar diferentes tipos de máquinas necessárias para a conclusão dos projetos.

Diferentes tipos de equipamentos de construção são oferecidos em regime de locação por várias empresas. Algumas das variedades mais comuns de equipamentos incluem as escavadeiras, guindastes, tratores, caminhões, compactadores, caminhões de cimento, levantamento de equipamentos e tratores. Em qualquer um dos casos, é importante escolher um fornecedor confiável.

Alguns dos mais importantes benefícios da locação de equipamentos de construção incluem:

Máxima produtividade: uma das maiores vantagens é obter a máxima produtividade. Como as empresas podem alugar os equipamentos por uma taxa menor, é possível concluir os projetos em tempo hábil sem gastar uma fortuna com diferentes tipos de equipamentos. A maioria das máquinas pesadas, como tratores, caminhões e tratores, são bastante caros.

Reduzir os custos: como os equipamentos podem ser alugados em fontes confiáveis, os custos de produtividade totais suportados pelas empresas podem ser reduzidos tremendamente. Isso ajuda a economizar custos globais e os lucros aumentam. Locação de equipamentos de construção é considerada uma estratégia de negócio eficaz adotada pela maioria dos empresários hoje em dia.

Estruturas personalizadas de pagamento: como a demanda por equipamentos de construção subiu consideravelmente nos últimos anos, há um número de empresas terceirizadas envolvidas na locação de equipamentos. A maioria dessas empresas oferece condições adequadas de pagamento que são bastante acessíveis e atraentes.

Curto tempo de processamento: em comparação com os empréstimos bancários, o tempo de processamento para obter concessões é bastante curto. Diferentes tipos de equipamentos pesados podem ser obtidos para locação rapidamente.

Opções flexíveis de pagamento: geralmente, as empresas de locação de equipamentos oferecem opções de pagamento flexíveis para os empresários. Locações sazonais são oferecidas por estas empresas aos empresários para que eles possam pagar durante um período específico.

Fácil entrega de equipamentos: é muito fácil se desfazer dos equipamentos alugados depois que o serviço termina. Após a conclusão dos projetos, os equipamentos podem ser devolvidos ao locatário do equipamento.

Menos gastos mensais: a maioria dos equipamentos está disponível a preços mais baixos no caso de aluguel. O valor da locação é comparativamente menor do que o valor do empréstimo tomado para comprar os equipamentos de construção.

Fonte: Fórum da Construção

BC adota medidas para injetar R$ 30 bilhões na economia
Banco Central anunciou ações para melhorar a distribuição de liquidez na economia, com impacto estimado em R$ 30 bilhões

Brasília – O Banco Central (BC) anunciou hoje (25) medidas para melhorar a distribuição de liquidez (recursos disponíveis) na economia.

Foram alteradas normas de recolhimentos compulsórios – dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC, sobre recursos a prazo e à vista – com impacto estimado em R$ 30 bilhões.

Segundo o BC, para adotar as medidas foi considerada a evolução dos recolhimentos compulsórios nos últimos anos, que passou de R$ 194 bilhões ao final de 2009 para cerca de R$ 405 bilhões atualmente.

O BC também cita a recente moderação na concessão do crédito, a inadimplência em patamares relativamente baixos e o recuo do nível de risco no sistema financeiro nacional.

Uma das medidas permite que até 50% do recolhimento compulsório referente a depósito a prazo sejam cumpridos com operações de crédito.

Assim, pelo prazo de um ano, 50% dos valores recolhidos poderão ser usados pelos bancos na contratação de novas operações de crédito e na compra de carteiras diversificadas (pessoas jurídicas e físicas) de outras instituições.

O BC ampliou o rol de instituições financeiras elegíveis – de 58 para 134 – à condição de cedentes (vendedoras) das operações para fins de dedução do recolhimento.

Instituições financeiras cujo Patrimônio de Referência Nível 1, na posição de dezembro de 2013, seja inferior a R$ 3,5 bilhões serão elegíveis, sem restrições.

A outra medida teve o objetivo de ampliar o número de bancos que poderão usar parte (até 20%) de seus recolhimentos compulsórios sobre depósitos à vista para empréstimos e financiamentos que sejam enquadráveis no Programa de Sustentação do Investimento (PSI).

Para isso, o BC reduziu de R$ 6 bilhões para R$ 3 bilhões o valor do Patrimônio de Referência Nível 1 das instituições.

Fonte: Exame

20 anos de Plano Real: sete reflexões sobre a estabilização
Os principais pensadores econômicos apontam os desafios e os legados do Plano Real

Ao completar 20 anos, o Plano Real conseguiu vencer a sua principal batalha: acabar com a hiperinflação. Antes de a nova moeda entrar em circulação, em junho de 1994, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estava em 47,43% ao mês. Em julho daquele mesmo ano, a inflação caiu para 6,84%.

A estabilização permitiu avanços: o mercado de trabalho se formalizou, a desigualdade social diminuiu, o Brasil passou de devedor a credor do Fundo Monetário Internacional (FMI) e a economia brasileira foi elevada a grau de investimento pelas principais agências internacionais de classificação de risco.

Apesar da estabilidade, que colocou o País num novo patamar de desenvolvimento, a economia brasileira ainda tem diversos desafios, como a própria manutenção dos índices de inflação e a até redução deles para patamares similares aos de países desenvolvidos. O Brasil ainda não conseguiu, por exemplo, resolver um dos eternos dilemas: conjugar alto crescimento com uma baixa inflação.

Hoje, é consenso que o País precisa de reformas estruturais, como trabalhista, fiscal e política, para ter um novo impulso econômico. O Brasil se tornou pouco produtivo e acumula baixo crescimento. Essas são reflexões de alguns dos principais pensadores econômicos do País sobre os 20 anos de estabilização, como se pode ler abaixo.

Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central: ‘Estabilização hoje está mais frágil’

“É difícil imaginar plano mais bem-sucedido do que foi o Plano Real. Foi o sexto, sétimo ou oitavo plano depois de uma série de tentativas fracassadas. Era um caso muito difícil, em função da indexação, e foi, naquele momento, muito elogiado pelo mundo afora. Mas o Brasil é muito carente. Não é razoável achar que a estabilização da moeda por si só resolveria tudo. Foi um passo importante, mas ainda há muito trabalho pela frente. O Brasil continua sendo um país de renda média baixa, ainda muito desigual. Continua tendo carências no campo da educação e da saúde. A estabilização mostrou que era possível melhorar, mas entre ser possível e acontecer é preciso não só trabalhar muito como bem e de maneira eficaz. Eu acho que a estabilização hoje está mais frágil. Temos uma situação fiscal que vem perdendo credibilidade e inflação alta, apesar da retenção de preços. Se não estivesse sendo tabelada, seria provavelmente superior a 7% – número alto, apesar de menor do que antes do Plano Real. Essa combinação de fragilidade na área fiscal e certa falta de compromisso em relação à inflação me preocupa porque o Brasil conhece a tragédia que foi a bagunça macroeconômica e não pode brincar com essas coisas.”

Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento: ‘Nunca se fez o esforço fiscal necessário’

“O Plano Real foi uma pequena joia construída por competentes economistas que aprenderam com o que estava acontecendo no mundo e com o que tinha acontecido no Brasil. A execução do plano foi muito bem feita e contou com o apoio decisivo do Itamar Franco. O Plano Real foi muito bem-sucedido do ponto de vista da redução da inflação, mas ele nunca terminou, e a questão central, que era o equilíbrio fiscal, nunca foi feita. O Brasil teve de sair correndo para o Fundo Monetário Internacional (FMI). Depois disso, foram feitas coisas muitas interessantes, como a absorção dos bancos estaduais e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Agora, nunca se fez o esforço fiscal necessário. De forma, que ele (o plano) nunca funcionou. Ou seja, na minha o opinião, o plano teve um sucesso extraordinário no combate à inflação e, nesse ponto, domina os seus concorrentes, mas no que diz respeito à volta de um crescimento robusto, com um equilíbrio externo, ele não conseguiu. Na verdade, não se pode dizer que foi um fracasso, mas ele não foi um sucesso. Nada está perdido e tem tempo para corrigir, mas é preciso fazer justiça porque se tratou de um programa muito bem imaginado e posto em prática com muita competência.”

Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES: ‘Quem só olha meta é chato de galochas’

“Eu vivi o Plano Real e vivi antes do Plano Real. Eu estava no Banco Central no Plano Cruzado. Naquela época, a inflação era 2% o dia útil. Mas isso ficou para trás. Quantas gerações já temos de brasileiros que nem sabem o que era hiperinflação? Em 1993, dois terços viviam na informalidade econômica. Hoje, 70% dos brasileiros vivem na formalidade. Esta é a mudança mais extraordinária ocasionada pelo Plano Real e as pessoas ficam tão focadas nas variáveis macroeconômicas que deixam isso de lado. O grande legado evidente poderia se dizer que é a inflação. Mas não é. Sem inflação, a sociedade brasileira mudou. Quem fica só olhando a meta de inflação, e mais não sei o quê, é um chato de galochas. Isso não é fundamental, pois se muda mudando o governo. A coisa mais importante do Plano Real é que permitiu que uma sociedade deixasse de ser de segunda classe em termos econômicos, que não tinha futuro porque não sabia qual seria a renda para frente. Hoje essa sociedade tem futuro. Quando você formaliza uma sociedade, mudam os valores. Hoje, o cidadão tem vida econômica própria e vai olhar para o Estado como alguém que tira dinheiro dele com impostos e devolve com serviços de baixa qualidade.”

Luiz Gonzaga Belluzzo, ex-secretário de política econômica: ‘Cenário ajudou implementação do plano’

“Depois de várias tentativas, finalmente o Plano Real foi muito bem-sucedido porque contou com uma situação interna e externa favorável. O Brasil tinha US$ 40 bilhões de reservas e a dívida pública baixa. O governo sincronizou todos os aumentos de preços, salários com a URV e fez uma ancoragem cambial. Mas, como as bases fiscais do plano, apesar do contingenciamento fiscal, eram frágeis e o real, durante a sua vigência passou por uma série de crises internacionais, as taxas de juros ficaram muito elevadas. A economia foi beneficiada por uma estabilização dos níveis gerais dos preços. Hoje a inflação é mais baixa, mas não consegue ficar no centro da meta. Por quê? Apesar da queda da inflação, não se conseguiu eliminar a indexação da cabeça dos agentes. Hoje não se faz nenhuma operação de crédito com taxa fixa, sempre tem de recorrer a um indexador. Essa mentalidade não se acaba com decreto. O sistema de fixação de taxa de juros está maculado pelo ato da indexação assim como a fixação de outros preços. A inflação tem de ficar baixa durante muito tempo. A medida que os agente vão percebendo que a inflação está sob controle, eles vão abandonando esse sistema e adotando taxas nominais fixas.”

Marcos Lisboa, vice-presidente do Insper: ‘Real foi uma conquista impressionante’

“Para a minha geração que viveu a hiperinflação, o Plano Real foi uma conquista impressionante. O País saiu de um regime de hiperinflação descontrolada e crescente para um regime de 20 anos de estabilidade econômica. Pode-se dizer que a inflação hoje está um pouco alta, próximo de 6,5% ao ano e que vai passar o teto da banda, mas é incomparável com o que vivemos antes. O Real trouxe uma mudança extremamente benéfica para o País. O plano é um aspecto de uma série de mudanças que começam no fim dos anos 1980 e começo dos anos 1990. O Brasil foi caminhando numa direção de abertura comercial, estabilização econômica, controle fiscal, que culminou com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Estávamos numa trajetória de aperfeiçoamento institucionais. Nos últimos anos, houve uma série de reformas no mercado de crédito que permitiram o aumento do crédito de 20% do PIB para os níveis que se observam hoje. Enfim, estávamos num caminho de consolidação institucional e desenvolvimento dos mercados, que começaram gerando equilíbrio das contas públicas e estabilidade e permitiram ganhos de produtividade e maior crescimento econômico, além da construção de uma política social focalizada nos mais pobres.”

Samuel Pessoa, chefe do centro de crescimento econômico do Ibre/FGV: ‘Principal legado é a estabilização’

“O principal legado do Plano Real é estabilização macroeconômica, com a redução da inflação. Eu tenho uma visão menos ambiciosa do plano. A missão do plano era controlar a inflação e isso foi feito. Fala-se muito das altas taxas de juros, da estabilização macroeconômica incompleta. Eu acho que as altas taxas de juros estão mais associadas ao desequilíbrio fiscal, ao problema do gasto público e da baixa poupança do País. Não me parece que seria atribuição do Plano Real endereçar essa questões. O Plano Real foi muito bem desenhando, com aquela engenharia das duas moedas. Ele endereçou corretamente a questão da inflação inercial e o componente inercial da inflação foi bem atacado. No período inicial, o plano usou uma âncora cambial e quando ela estava no limite, com as reservas acabando, o sistema político se mexeu e promoveu um ajuste fiscal. Sem uma série de instituições – as mais importantes foram a negociação das dívidas estaduais e a Lei de Responsabilidade Fiscal, o plano teria acabado. Se não houvesse o complemento da parte fiscal do plano no segundo mandato de Fernando Henrique Cardos” não estaríamos comemorando 20 anos do Real.”

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central: ‘Está na hora de nova onda de reformas’

“Em retrospecto, gostaria que tivéssemos sido bem mais ambiciosos nas reformas. Não houve a revisão constitucional e ali poderíamos ter feito muita coisa. Mas ela não aconteceu por razões que nunca entendi direito. O real produziu um impulso político positivo durante um período – que não foi muito longo. Um processo em que se foi fazendo uma, duas, três grandes privatizações ou mudanças constitucionais, que trouxeram aberturas de horizontes de longo prazo, beneficiaram maiorias, mas criaram minorias ressentidas, criaram desgate político. E em certo momento, o sistema político fica fatigado. Isso aconteceu sobretudo na segunda metade do governo FHC. No Lula I, já tinha algo de não se fazer mais reformas porque era cansativo politicamente. Esse período longo que vivemos descansando de fazer reformas pode ter acomodado as coisas, mas exaurimos as possibilidades criadas pela onda associada ao Plano Real. Passados 20 anos, está na hora de nova onda de reformas porque se esgotou o impulso do crescimento.”

Fonte: Estadão Economia

A Trevisan Guindastes possui agora uma plataforma de elevação em conformidade com a NR-12

Está disponível para locação de serviços um novo Munck equipado com plataforma de elevação de pessoas. A plataforma foi fabricada em total conformidade com a NR-12 para trabalhos especiais em altura. O equipamento tem controle via rádio, o que possibilita tanto ser operado da plataforma quanto de qualquer local em solo a uma distância de até 500m do caminhão. A plataforma é fixada à lança de um Munck com capacidade para até 14T, pode alcançar a altura de até 26m e comporta até duas pessoas.

    
Com esta aquisição, a Trevisan Guindastes aumenta a sua gama de serviços, sempre preocupada em oferecer segurança aos seus colaboradores e qualidade no serviço prestado aos seus clientes.

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